Segundo a Promotoria, a maioria dos estabelecimentos fiscalizados opera sem alvará para uso de sons. Segundo o documento, em reuniões com órgãos municipais, como a Procuradoria Geral, SMTT, Guarda Municipal e SEAMA, revelaram falhas na fiscalização, com apenas a Polícia Militar realizando rondas regulares. Além disso, de acordo com o MP, desde 2023 vem fazendo requisições e encontros, porém a inação administrativa persisti.
O texto cita reclamações recorrentes de moradores sobre perturbação do sossego, vinculando o problema a bares, veículos com "paredões de som" e eventos com volumes acima do permitido. A Promotoria reforça que a legislação federal (como a Lei de Crimes Ambientais e o Código de Trânsito) e municipal autorizam penalidades que vão de multas a prisão, além da apreensão de equipamentos.
Bahia Notícias
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