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Foto: Reprodução |
“O resultado anual é o menor desde 2015, mostrando que o mercado de trabalho não apenas confirma a tendência de recuperação após o impacto da pandemia da Covid-19, como ultrapassa o patamar pré-pandemia”, diz o instituto em nota.
No trimestre encerrado em dezembro, a taxa caiu a 7,9%, queda de 0,8 ponto em comparação com o trimestre de julho a setembro. O mercado esperava que a taxa ficasse em 8%, segundo pesquisa da Reuters.
Para Adriana Beringuy, coordenadora de Trabalho e Rendimento do IBGE, o resultado mostra que 2022 consolidou o processo de recuperação iniciado no ano anterior.
“2021 foi de transição, saindo do pior momento da série histórica, sob o impacto da pandemia e do isolamento ocorrido em 2020. Já 2022 marca a consolidação do processo de recuperação”, afirmou ela em nota.
“Em dois anos, a desocupação do mercado de trabalho recuou 4,5 p.p.”
Nesse sentido, alguns índices que compõem a Pnad confirmaram o movimento de retomada de 2022. O IBGE destaca, por exemplo, o crescimento do contingente médio anual da população ocupada, que, com mais 6,7 milhões de pessoas em relação a 2021, saltou em 7,4%.
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